sábado, 31 de outubro de 2009

Nasa descobre molécula orgânica num planeta fora do Sistema Solar

Pesquisadores da Nasa (agência espacial norte-americana) anunciaram a descoberta de química básica para a vida, no planeta (HD 209458b), quente e gasoso, muito distante do nosso Sistema Solar. Foi feito na terça-feira (20-10-2009), o anúncio da pesquisa, também foi informado esta descoberta, permite aos astrónomos avançar na identificação de planetas onde possa existir vida.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u641102.shtml

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Evolução climática do fim do período jurássico até ao século XXI

A extinção dos dinossáurios foi provocada por um impacto de um meteorito com o nosso planeta a que se seguiram incêndios, tempestades, inundações, efeito de estufa e por fim um período glaciar devido a poeiras e gases na atmosfera.
Os dinossáurios diminuíram massivamente, com os carnívoros a serem os últimos a extinguirem-se ao comerem-se uns aos outros.
Uma nova geração de seres vivos ganhava a luta pela vida, em que os pequenos mamíferos foram os guardiões da nossa existência.
A extinção dos grandes mamíferos deveu-se a um aquecimento repentino do clima supõe-se que esteve também ligada a um impacto de um asteróide com o nosso planeta, mas há quem defenda que os "buracos negros" no sol estejam ligados ao aumento da energia solar emitida.
Há 400 anos os "buracos negros" do sol quase desapareceram e provocaram um período glaciar de cerca de um ano, a espécie humana esteve em risco de desaparecer.
Actualmente o planeta sofre de libertação de CO2 de Metano para a atmosfera. O degelo global está-se a tornar uma realidade critica, visto que liberta metano para a atmosfera e aumenta o nível dos oceanos.
Provavelmente daqui a 100 anos haverá um aumento de 120cm do nível dos oceanos e a temperatura no nosso planeta Terra subirá cerca de 3,5ºC.
Os oceanos devido ao aquecimento, libertam o metano da decomposição orgânica do fundo dos mares, o que irá levar a um aquecimento global incontrolável.

domingo, 11 de outubro de 2009

Queima de resíduos tóxicos

Será que as medidas de controlo da queima de resíduos tóxicos estão s ser cumpridas?
Como são filtradas as poeiras da queima e como estão a ser monitorizadas?


Declarações do ministro do Ambiente

Co-incineração: Governo defende validade do estudo de impacte ambiental no Outão
25.01.2007 - 16h29 Lusa

O ministro do Ambiente, Nunes Correia, considerou hoje válido o estudo de impacte ambiental realizado no final da década de 90 na cimenteira da Secil, no Outão, alegando que o início da co-incineração sofreu um adiamento por razões políticas.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada decretou ontem a suspensão da co-incineração na Secil, mas Nunes Correia, no final da reunião do Conselho de Ministro, reiterou que o Governo vai recorrer dessa decisão.

"O tribunal é soberano nas suas decisões e vamos obedecer. Mas usaremos os meios jurídicos, recorrendo da decisão", declarou o ministro do Ambiente.

Nunes Correia recusou a ideia de que tivesse existido co-incineração na cimenteira da Secil antes de um estudo de impacte ambiental.

"O estudo de impacto ambiental foi feito, teve discussão pública e a Secil obteve uma declaração favorável", sustentou o ministro do Ambiente.

Segundo Nunes Correia, após esse estudo de impacte ambiental não se iniciou logo em seguida a co-incineração na cimenteira "porque houve no país alterações de ordem política", com a chegada ao Governo da coligação PSD/CDS-PP, em 2002.

"Houve alterações políticas, mas não houve qualquer alteração ambiental [no Outão, serra da Arrábida]", argumentou o governante, considerando que ainda se encontra válido o estudo de impacto ambiental realizado no final dos anos 90.

O ministro do Ambiente sustentou depois que, com o recente início da co-incineração, ficou demonstrado que este sistema de tratamento de resíduos apresenta vantagens do ponto de vista ambiental.

"Uma análise independente demonstrou que os dados das emissões são ligeiramente melhores do que os resultantes de resíduos banais e francamente melhores do que os referentes a combustíveis tradicionais", alegou.